Comparação nas alterações da espessura da camada de fibras nervosas retinianas após cirurgia de buraco macular
AUTOR(ES)
Capelanes, Nelson Chamma, Diniz, André Vasconcellos, Magalhães, Érika Pacheco, Marques, Karise de Oliveira
FONTE
Arq. Bras. Oftalmol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-01
RESUMO
RESUMO Objetivo: Comparar as alterações pós-operatórias na espessura da camada de fibras nervosas da retina em pacientes com buracos maculares submetidos à vitrectomia via pars-plana associada à remoção de membrana limitante interna. Métodos: Foram estudados 22 olhos de 20 pacientes consecutivos diagnosticados com buraco macular. Todos os pacientes foram submetidos à vitrectomia via pars-plana e remoção de membrana limitante interna corada com azul brilhante. A espessura da camada de fibras nervosas da retina em região peripapilar foi determinada por tomografia de coerência óptica de domínio espectral antes e 2 meses após a cirurgia. As espessuras totais e espessuras setoriais da camada de fibras nervosas da retina foram obtidas para cada paciente. Resultados: Os resultados mostram que não existe diferença estatisticamente significativa (p≥0,05) entre as medidas pré e pós-operatórias em relação a cada uma das variáveis. Conclusão: Este estudo não demonstrou diminuição significativa nas medidas da espessura da camada de fibras nervosas retinianas após a cirurgia de buraco macular, independente da faixa etária ou sexo.
ASSUNTO(S)
fibras nervosas perfurações retinianas/cirurgia, espessura da camada de fibras nervosas da retina, buraco macular
Documentos Relacionados
- Análise da relação entre espessura macular e espessura da camada de fibras nervosas
- Alterações da espessura da camada de fibras nervosas da retina após cirurgia da coluna vertebral em pronação: estudo prospectivo
- Espessuras da camada de fibras nervosas retinianas, complexo de células ganglionares e coroide na enxaqueca
- Espessura da camada de fibras nervosas peripapilares da retina e coroide em pacientes com cirrose
- Avaliação da espessura da camada de fibras nervosas da retina e mácula em pacientes com ambliopia