Comparação entre protocolos de sincronização de cio para receptoras de embriões bovinos
AUTOR(ES)
Nogueira, Ériklis, Pantoja, Thiago Augusto Rodrigues, Pedroso, Merlison Figueiredo, Marques Junior, Heitor Romero, Borges, Juliana Corrêa, Dias, Alexandre Menezes, Itavo, Luis Carlos Vinhas
FONTE
Rev. bras. saúde prod. anim.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-09
RESUMO
O trabalho foi conduzido com objetivo de avaliar dois protocolos de sincronização de cio em receptoras de embriões sobre a taxa de aproveitamento ao longo do ano, bem como os custos e as características reprodutivas dos animais sincronizados. Os tratamentos foram: T1: sincronização para transferência em tempo fixo com utilização de implantes de progesterona e estradiol, e T2: sincronização com aplicação de prostaglandina e observação de cio. Foram sincronizadas 2947 receptoras de embriões, e a taxa de aproveitamento foi de 83,24% no tratamento 1, e 60,73% no tratamento 2. Os corpos lúteos foram avaliados no dia da inovulação de embriões, obtendo-se 63,73% da ovulação no ovário direito. As taxas de aproveitamento não apresentaram diferenças entre os meses do ano (P>0,05). O protocolo em tempo fixo apresentou custo mais elevado (US$ 10,51 vs 2,03) que a utilização de prostaglandinas e observação de cio, no entanto a taxa de aproveitamento de receptoras foi maior. As taxas de aproveitamento das receptoras não variam ao longo do ano, quando atendidas as condições de nutrição e manejo adequados para receptoras de embrião bovino.
ASSUNTO(S)
corpo lúteo prostaglandina receptoras transferência de embriões
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