Comparação clínica de implantes curtos e convencionais instalados na região posterior da mandíbula. Estudo piloto

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. odontol. UNESP

DATA DE PUBLICAÇÃO

30/11/2017

RESUMO

Resumo Objetivo Avaliar e correlacionar os valores de densidade óssea radiográfica, altura óssea peri-implantar e de frequência de ressonância nos implantes curtos e convencionais instalados na região posterior da mandíbula após a instalação da prótese provisória. Material e método Esse estudo piloto clínico prospectivo contou com a participação de 11 pacientes que foram divididos previamente em dois grupos: implantes curtos (n=18) (5,0 x 5,5 mm e 5,0 x 7,0 mm) e implantes convencionais (n=23) (4,0 x 10 mm e 4,0 x 11,5 mm). Foram executadas análise da frequência de ressonância, altura óssea e densidade óssea peri-implantar. Os implantes foram avaliados nos períodos T0 (imediatamente após a instalação do provisório), T1 (após 90 dias) e T2 (após 180 dias). Resultado Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação a densidade óssea radiográfica (152,50 ± 15,39 vs. 157,60 ± 28,46, para implantes convencionais e curtos respectivamente no período T2), estabilidade dos implantes (Implantes convencionais: 66,76 ± 10,39 no período T0 e 61,85 ± 8,38 no período T2 vs. Implantes curtos: 57,50 ± 12,17 no período T0 e 61,53 ± 7,39 no período T2) e quanto a perda óssea periimplantar (0,03 mm vs. -0,17 mm, em implantes convencionais e curtos no período T2, respectivamente). Adicionalmente a isso, não foram detectados correlação significativa entre densidade radiográfica com altura óssea peri-implantar e nem com a frequência de ressonância. Conclusão Verificou-se que os implantes curtos apresentaram um comportamento semelhante aos implantes de comprimento convencionais com relação à frequência de ressonância, a densidade radiográfica peri-implantar e a manutenção dos níveis ósseos periimplantares.

ASSUNTO(S)

reabsorção óssea densidade óssea próteses e implantes

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