Colonização de sementes de milho por duas espécies de Stenocarpella transformados com proteínas fluorescentes e avaliadas por microscopia eletrônica de varredura

AUTOR(ES)
FONTE

J. Seed Sci.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2014-06

RESUMO

Stenocarpella maydis e Stenocarpella macrospora, espécies causadoras de manchas foliares, podridões em plantas e grãos ardidos de milho, podem ser transportadas e dispersas para áreas produtoras através das sementes. O objetivo foi transformar isolados de espécies de Stenocarpella com GFP e DsRed e correlacionar diferentes potenciais de inóculo com o efeito causado pela presença desses patógenos nos tecidos de sementes de milho. Os isolados foram transformados por meio da introdução dos genes nos seus núcleos, empregando a técnica de transformação de protoplastos. Sementes foram inoculadas pelo método de condicionamento osmótico com isolados transformados e não transformados, com diferentes tempos de exposição das sementes a estes isolados, caracterizando os potenciais de inóculo, P1 (24 h), P2 (48 h), P3 (72 h) e P4 (96 h). As sementes inoculadas, com isolados transformados expressando GFP e DsRed, de ambas as espécies, elucidaram por meio das intensidades das fluorescências emitidas, a capacidade desses organismos de causarem infecção e colonização em diferentes potenciais de inóculo, tendo P3 e P4, provocado as maiores intensidades de fluorescência pelas colonizações dos patógenos. Um abrangente e abundante crescimento micelial nas estruturas colonizadas das sementes foi observado nos potenciais P3 e P4, por meio da MEV.

ASSUNTO(S)

patologia de sementes transformação genética proteína gfp proteína dsred fungo

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