Clivagem mortífera e guardiã de Eros
AUTOR(ES)
Borges, Gabriela Maldonado, Cardoso, Marta Rezende
FONTE
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-12
RESUMO
Nossa hipótese postula a clivagem como recurso funcional radical de sobrevivência psíquica ante uma experiência subjetiva traumática. Como estratégia de adaptação à realidade traumática, a clivagem é guardiã de Eros ou da sobrevivência psíquica, como se para sobreviver fosse necessário "matar" um pedaço de si. Nosso fio condutor será essa ambiguidade que situa o clivado entre Thanatos e Eros.