Clinical pharmacology of analgesics in infants and the pharmacologic management of pain in neonates

AUTOR(ES)
FONTE

MedicalExpress (São Paulo, online)

DATA DE PUBLICAÇÃO

2014-06

RESUMO

RESUMO OBJETIVOS: Os objetivos deste estudo são (1) descrever a farmacologia clínica de analgésicos em crianças e (2) o tratamento farmacológico da dor em recem-nascidos. MÉTODOS: A pesquisa bibliográfica foi realizada utilizando as bases de dados PubMed e EMBASE como ferramentas de busca. RESULTADOS: Os analgésicos opióides são os analgesicos mais utilizados para a dor aguda e incluem morfina por via intravenosa (50 a 200 ug/kg), metadona por via oral (50 a 200 ug/kg), fentanil (0,5 a 4 mg/kg), alfentanil (10 a 20 ug/kg), sufentanil (10 a 15 ug/kg), e remifentanil (5 ug/kg). Fentanil, alfentanil, sufentanil e remifentanil são opióides de curta ação analgésica. Os analgésicos não opióides podem ser utilizados para a dor moderada e incluem paracetamol oral (acetaminofeno, de 12 a 15 mg/kg), o midazolam benzodiazepina intravenosa (50 a 150 ug/kg) que porém não é recomendado em recém-nascidos, o propofol (2,5 mg/kg), que é utilizado para a indução da anestesia geral, e Ketamina (2 mg/kg por via intravenosa ou 4 mg/kg por via intramuscular), que produz transe de curta duração, com profunda analgesia e amnésia. CONCLUSÃO: O uso de analgésicos não-opióides aumentou nos últimos anos para o tratamento da dor não aguda. Se a prevenção ou eliminação da dor não é possível, uma meta mais realista podem ser intervir agressivamente para minimizar a dor e os seus efeitos.

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