Cisto de colédoco na população pediátrica: experiência de 13 procedimentos laparoscópicos em dois anos de uma única instituição
AUTOR(ES)
TALINI, CAROLINA, DE-CARVALHO, BRUNA CECÍLIA NEVES, ANTUNES, LETÍCIA ALVES, SCHULZ, CLAUDIO, SABBAGA, CESAR CAVALLI, AVILLA, SYLVIO GILBERTO ANDRADE, GARBERS, JOÃO CARLOS, DE-AGUIAR, LUIZ ROBERTO FARION, TELLES, LEILA GRISA, DE-ALMEIDA, GIOVANA CAMARGO, AMADO, FERNANDO ANTONIO BERSANI, E-SILVA, ELISANGELA DE MATTOS
FONTE
Rev. Col. Bras. Cir.
DATA DE PUBLICAÇÃO
10/07/2018
RESUMO
RESUMO Objetivo: descrever os primeiros 13 casos de correção laparoscópica de cisto do ducto biliar comum no Hospital Pequeno Príncipe, Curitiba, Paraná, Brasil. Métodos: análise retrospectiva dos registros médicos em prontuário dos casos de cisto de colédoco operados por via laparoscópica entre março de 2014 e setembro de 2016. Resultados: dos 13 pacientes, oito eram do sexo feminino e a média de idade na ocasião da cirurgia foi de 7,8 anos. O sintoma mais comum foi dor abdominal. A anastomose hepático-duodenal foi a técnica de reconstrução mais utilizada, em 84,6% dos casos. Não houve conversão para laparotomia ou complicações intraoperatórias. Apenas um paciente apresentou fístula da anastomose e foi reoperado por laparotomia. Todos permanecem em acompanhamento ambulatorial, com tempo de seguimento médio de 16 meses, assintomáticos e não apresentaram episódio de colangite após a cirurgia. Conclusão: a laparoscopia é um método seguro para correção dos cistos de colédoco, mesmo em crianças mais jovens, com baixas taxas de complicações e baixas taxas de conversão para cirurgia aberta quando realizada por cirurgiões com bom treinamento.
ASSUNTO(S)
pediatria cisto do colédoco laparoscopia anastomose em-y de roux anastomose cirúrgica.
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