Cirurgia ginecológica e COVID-19: Qual impacto e como devo conduzir?
AUTOR(ES)
Rosa-e-Silva, Julio Cesar; Ribeiro, Paulo Ayroza; Brito, Luiz Gustavo Oliveira; Gomes, Mariano Tamura Vieira; Podgaec, Sergio; Ribeiro, Helizabet Salomão Abdalla Ayroza; Lino, Carlos Augusto Pires Costa; Quintairos, Ricardo; Primo, Walquiria Quida Salles Pereira; Silva Filho, Agnaldo Lopes da
FONTE
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-07
RESUMO
Resumo Estima-se que cerca de 28 milhões de cirurgias sejam postergadas ou canceladas nomundo em decorrência desta pandemia, causando atraso no diagnóstico e tratamento de mais de 2 milhões de casos oncológicos. No Brasil, tanto a ANS (Agencia Nacional de Saúde) comoa ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) orientaram o adiamento das cirurgias eletivas e não essenciais, tendo um impacto considerável no número de procedimentos cirúrgicos comdiminuição de 33,4% neste período no Brasil.No entanto, algumasmulheres necessitam de tratamento para várias doenças ginecológicas, algumas das quais não podem ser adiadas. O objetivo deste artigo é apresentar recomendações sobre o tratamento cirúrgico durante a pandemia de COVID-19.