Cirurgia ginecológica e COVID-19: Qual impacto e como devo conduzir?

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-07

RESUMO

Resumo Estima-se que cerca de 28 milhões de cirurgias sejam postergadas ou canceladas nomundo em decorrência desta pandemia, causando atraso no diagnóstico e tratamento de mais de 2 milhões de casos oncológicos. No Brasil, tanto a ANS (Agencia Nacional de Saúde) comoa ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) orientaram o adiamento das cirurgias eletivas e não essenciais, tendo um impacto considerável no número de procedimentos cirúrgicos comdiminuição de 33,4% neste período no Brasil.No entanto, algumasmulheres necessitam de tratamento para várias doenças ginecológicas, algumas das quais não podem ser adiadas. O objetivo deste artigo é apresentar recomendações sobre o tratamento cirúrgico durante a pandemia de COVID-19.

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