Cinética de secagem do mesocarpo de babaçu
AUTOR(ES)
Rosa, Jhonatas C., Mendonça, Andreza P., Oliveira, Angélica dos S., Ribeiro, Sylviane B., Batista, Andréia do R., Araújo, Maria E. R.
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-10
RESUMO
RESUMO A farinha do mesocarpo do babaçu tem sido utilizada pelas indústrias farmacêuticas e de alimentação humana e animal. Contudo, há falta de padronização na produção, bem como ausência de informações do manejo sobre a qualidade do produto. Deste modo, objetivou-se, no trabalho, secar o mesocarpo do babaçu em estufa de ventilação forçada de ar e secador solar, ajustar diferentes modelos matemáticos, bem como quantificar os teores de proteínas e fibras brutas da farinha produzida. Foram usados, como critério do ajuste, o coeficiente de determinação, a magnitude do erro médio relativo, o desvio-padrão da estimativa e a tendência de distribuição dos resíduos. A secagem em menor tempo ocorreu em estufa a 60 ºC (370 min) obtendo-se teor de água de 4,62%, enquanto no secador solar foi em 6 dias com teor de água final de 8,07%. O modelo Dois Termos foi o que melhor se ajustou aos dados experimentais para secagem em estufa e o modelo Midilli em secador solar. Houve um aumento do teor de proteína com a secagem em secador solar e estufa a 40, 50 e 60 ºC (1,36; 1,33; 1,15 e 1,37%, respectivamente) em relação ao mesocarpo in natura (0,88%). A secagem em estufa e em secador solar proporcionou incremento de proteína na farinha.
ASSUNTO(S)
orbignya phalerata mart. modelos matemáticos proteína
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