Ciclo de vida, estrutura domiciliar e migração no início do século XXI: o caso da Região Metropolitana de São Paulo
AUTOR(ES)
Campos, Marden
FONTE
Cad. Metrop.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-04
RESUMO
Resumo As migrações internas no Brasil vêm se alterando consideravelmente nas últimas décadas. Atualmente as grandes metrópoles se configuram como as principais áreas de articulação da mobilidade espacial da população no território, haja vista o volume de indivíduos que para elas se dirige e que, ao mesmo tempo, delas parte. O objetivo deste artigo é analisar as características dos imigrantes da Região Metropolitana de São Paulo – RMSP com base nos dados do Censo Demográfico de 2010. Os resultados mostram uma forte relação entre ciclo de vida, arranjo domiciliar e atributos sociodemográficos dos migrantes. Acredita-se que o avançado nível de urbanização da RMSP tem intensificado a seletividade migratória em relação tanto aos atributos individuais quanto às redes de suporte dos migrantes, configurando seus padrões de formação domiciliar nos locais de destino.
ASSUNTO(S)
migração são paulo arranjos domiciliares idade censo
Documentos Relacionados
- Vida, trabalho e valor no século XXI: desfazendo o nó
- A dinâmica da migração internacional qualificada para o estado de São Paulo no século XXI: os espaços da migração dos “trabalhadores do conhecimento”
- Articulação entre produção e logística no final do século XX e início do XXI: reflexos no estado de São Paulo
- O novo mapa da indústria no início do século XXI: diferentes paradigmas para leitura das dinâmicas territoriais do Estado de São Paulo.
- Século XXI: o início da era das peças de reposição?