Characterization of Bis-Acryl Composite Resins for Provisional Restorations
AUTOR(ES)
Schwantz, Júlia K., Oliveira-Ogliari, Aline, Meereis, Carine T., Leal, Fernanda B., Ogliari, Fabrício A., Moraes, Rafael R.
FONTE
Braz. Dent. J.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-06
RESUMO
Resumo Este estudo investigou o desempenho in vitro de quatro resinas compostas bisacrílicas comerciais: Systemp C&B II (SYS, Ivoclar Vivadent), Protemp 4 (PT4, 3M ESPE), Structur 2C (ST2, Voco) e ProviPlast (PVP, Biodinamica). A caracterização envolveu análises ópticas (estabilidade de cor, parâmetro de translucidez, fluorescência), de superfície (rugosidade, morfologia e composição elementar), físico-químicas (viscosidade, cinética de polimerização) e mecânicas (razão de Poisson, resistência à flexão biaxial, módulo de elasticidade). A maioria dos testes foram realizados após 24 h, enquanto análises ópticas e mecânicas foram realizadas após armazenamento em água a 37 °C por 1, 15 e 30 dias. Os dados foram analisados estatisticamente (a=0,05). Grande parte dos resultados foi dependente do material. SYS e PT4 mostraram estabilidade de cor e translucidez ao longo do tempo. Todos os materiais apresentaram fluorescência similar ou maior que o esmalte humano. SC2 e PVP apresentaram superfícies mais rugosas que os outros materiais. Menores partículas de carga foram observadas na superfície de PT4 e PVP comparadas às partículas mais irregulares de ST2 e SYS. As leituras de viscosidade indicaram comportamento tixotrópico para todos os materiais testados. SYS teve a menor e PT4 o maior grau de conversão de C=C após 10 min. Na cinética de polimerização, PT4 teve a maior taxa máxima de polimerização e atingiu mais cedo a transição entre autoaceleração e autodesaceleração da polimerização. PT4 e SYS apresentaram resistência à flexão e módulo de elasticidade significativamente maiores que ST2 e PVP na maioria dos períodos de armazenamento. Resultados da razão de Poisson variaram entre os materiais. Períodos mais longos de armazenamento foram em geral associados a maior frequência de falhas catastróficas nos testes de flexão. Em conclusão, o desempenho das resinas compostas bisacrílicas variou amplamente entre os materiais.
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