Ceramidas Plasmáticas na Estratificação de Risco das Doenças Cardiovasculares
AUTOR(ES)
Junqueira, Débora L. M.; Stach, Alline; Caixeta, Adriano; Sallum, Juliana; Yasaki, Erika; Tsutsui, Jeane; Rizatti, Edgar; Rochitte, Carlos E.; Ching-Jianhong, ; Kovalik, Jean-Paul; Krieger, José E.; Richards, A. Mark; Chan, Mark Y.; Carvalho, Leonardo P. de
FONTE
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2022
RESUMO
Resumo A produção de ceramida ocorre em todo o corpo e desempenha um papel importante na manutenção da fisiologia normal. No entanto, os níveis de ceramidas são alterados em estados de doença, principalmente durante o desenvolvimento de diabetes e dislipidemia. A produção de ceramidas também está associada à instabilidade das placas ateroscleróticas. Estudos recentes revelam que pacientes com doença arterial coronariana instável apresentam níveis plasmáticos aumentados de ceramidas (principalmente C16, C18 e C24:1). Atualmente, são consideradas biomarcadores emergentes nas doenças cardiovasculares, sendo utilizadas na predição de instabilidade da placa aterosclerótica e eventos cardiovasculares adversos de forma independente aos fatores de risco tradicionais. Com o objetivo de descrever e discutir o papel das ceramidas na estratificação das doenças cardiovasculares, o desenvolvimento desta revisão narrativa contextualiza a importância desse biomarcador no cenário atual da cardiologia.
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