Celso Furtado as ‘Romantic Economist’ from Brazil’s Sertão

AUTOR(ES)
FONTE

Brazil. J. Polit. Econ.

DATA DE PUBLICAÇÃO

17/10/2019

RESUMO

RESUMO Em The Romantic Economist (2009), Richard Bronk lamenta que o pensamento iluminista tenha dominado a economia durante sua formação como ciência. O “Movimento Romântico” seria um contraponto, mas foi mantido distante. A economia abraçou a centralidade da racionalidade e preceitos iluministas, tornando-se uma “física-social”. Desde então, as características humanas como sentimento, imaginação e criatividade são evitadas. Embora Bronk não identifique um economista “romântico” de carne e osso, nossa pesquisa busca estabelecer Celso Furtado como um. Profundamente influenciado por sua sensibilidade e raízes, Furtado fez uso de uma metáfora orgânica - o sertão nordestino - em seu entendimento de complexos processos de desenvolvimento.ABSTRACT In The Romantic Economist (2009), Richard Bronk laments that Enlightenment thinking dominated Economics during its formation as a science. As counterpoint, the ‘Romantic Movement’ had much to offer but remained peripheral. Consequently Economics embraced the centrality of rationality and other Enlightenment precepts, leading to a ‘social-physics’. Meanwhile human characteristics such; as sentiments, imagination and creativity were eschewed. While Bronk fails to identify an in-the-flesh ‘Romantic Economist’, our inquiry seeks to establish that indeed Celso Furtado qualifies. Profoundly influenced by his sensitivities and attachment to place, Furtado relies upon an organic metaphor - o sertão nordestino - for insights into complex developmental processes.

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