Celebrando os 70 anos da piridostigmina no tratamento da Miastenia Gravis: aspectos históricos dos ensaios clínicos preliminares
AUTOR(ES)
LORENZONI, Paulo José; KAY, Cláudia Suemi Kamoi; DUCCI, Renata Dal-Prá; FUSTES, Otto Jesus Hernandez; WERNECK, Lineu Cesar; SCOLA, Rosana Herminia
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-03
RESUMO
Resumo Atualmente, o brometo de piridostigmina é um indispensável agente anticolinesterásico usado em todo o mundo no tratamento de pacientes com Miastenia Gravis (MG). Contudo, o brometo de piridostigmina não foi bem-sucedido, em seus “ensaios clínicos pioneiros”, no tratamento de uma série de pacientes com MG. Existem importantes marcos históricos antes do brometo de piridostigmina se tornar útil, seguro e indispensável no tratamento da MG. Após 70 anos desses “ensaios clínicos pioneiros”, este artigo revisa alguns aspectos históricos a eles relacionados, bem como a outros estudos preliminares que usaram o brometo de piridostigmina como um tratamento para pacientes com MG.
Documentos Relacionados
- Miastenia gravis no Ceará, Brasil: aspectos clínicos e epidemiológicos
- Miastenia gravis: relato de dois casos e revisão da literatura
- Resultado da timectomia ampliada no tratamento de pacientes com Miastenia gravis
- Anestesia ambulatorial para radioterapia em paciente portador de miastenia gravis: relato de caso
- Anestesia venosa total para timectomia em paciente com Miastenia Gravis: relato de caso