Carga de doença por sífilis congênita em Santa Catarina, 2009

AUTOR(ES)
FONTE

Epidemiol. Serv. Saúde

DATA DE PUBLICAÇÃO

2014-12

RESUMO

OBJETIVO: estimar a carga de doença por sífilis congênita no estado de Santa Catarina, Brasil. MÉTODOS: estudo ecológico cujas unidades de análise foram as macrorregiões de saúde do estado, em 2009; investigaram-se notificações por sífilis congênita, conforme o Estudo de Carga de Doença no Brasil; foram calculados os indicadores YLL (Years of Life Lost) YLD (Years Lived with Disability) e DALY (Disability Adjusted Life Years). RESULTADOS: não houve registro de óbito por sífilis congênita, de maneira que o número de YLL foi igual a zero e, por consequência, o de DALY igualou-se ao de YLD; foram estimados 52,92 de DALY, resultando nas taxas de 0,86 de DALY/100 mil habitantes e 68,07 de DALY/100 mil habitantes <1 ano de idade. CONCLUSÃO: a carga da doença por sífilis congênita foi estimada exclusivamente pelo indicador de incapacidade e pode ser considerada baixa na maioria das macrorregiões de saúde de Santa Catarina.

ASSUNTO(S)

sífilis congênita doenças sexualmente transmissíveis estudos ecológicos anos de vida perdidos por incapacidade

Documentos Relacionados