Caracterização tecidual de imagem fotográfica durante tratamento de úlcera venosa crônica: nota técnica

Santos, Fernanda Thaysa Avelino dos, Rocha, Camila Ataíde, Cunha, Sergio Xavier Salles, Santos, Thays Fernanda Avelino dos, Mélo Júnior, Charles Hamilton, Lima, Jéssika Medeiros de Barros, Costa, Adriana Melo Barbosa, Pitta, Guilherme Benjamin Brandão

Caracterização tecidual de imagem fotográfica durante tratamento de úlcera venosa crônica: nota técnica

AUTOR(ES)

Santos, Fernanda Thaysa Avelino dos, Rocha, Camila Ataíde, Cunha, Sergio Xavier Salles, Santos, Thays Fernanda Avelino dos, Mélo Júnior, Charles Hamilton, Lima, Jéssika Medeiros de Barros, Costa, Adriana Melo Barbosa, Pitta, Guilherme Benjamin Brandão

FONTE

J. vasc. bras.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-06

RESUMO

Úlcera de estase na insuficiência venosa crônica constitui desafio médico com impacto socioeconômico. Quantificamos caracterização tecidual por imagem fotográfica (f-CATIM) em ferida de perna tratada com bota de Unna por 45 dias. Três fotografias obtidas pré-tratamento, pós-tratamento com bota e pós-cicatrização foram analisadas. Brilhos em imagem cinza foram recalculados para nova escala no zero preta e 200 para brilho de pele adjacente à ferida. Mediana da escala cinza ou Gray Scale Median (GSM) e proporções de pixels em 14 intervalos de brilho foram estimadas. GSM da úlcera aumentou de 110 para 159 pós-tratamento com bota, atingindo 203 pós-cicatrização. Intervalos predominantes na úlcera: 41-153 pré-tratamento, 83% dos pixels; 133-196 pós-bota, 80%; 175-255 pós-cicatrização, 97%. GSM da ferida subcutânea ao redor da úlcera aumentou de 117 a 137 pós-cicatrização, de 67% a 88% dos pixels no intervalo 91-174 (p<0,001). CATIM quantificou evolução fotográfica de cicatrização de úlcera venosa comparada com pele adjacente.

ASSUNTO(S)

insuficiência venosa úlcera fotografia análise quantitative cicatrização