Características de carcaça de cordeiros Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês e Santa Inês puros, terminados em confinamento, com casca de café como parte da dieta

AUTOR(ES)
FONTE

Revista Brasileira de Zootecnia

DATA DE PUBLICAÇÃO

2000-02

RESUMO

RESUMO - Trinta e seis cordeiros (18 machos inteiros e 18 fêmeas) de três diferentes grupos genéticos: 12 cordeiros cruzas Texel x Bergamácia (T x B), 12 cordeiros cruzas Texel x Santa Inês (T x S) e 12 cordeiros puros Santa Inês (SI) foram alimentados com três diferentes dietas experimentais: A- sem casca de café; B. com casca de café in natura; e C- com casca de café, tratada com uréia e grão de soja moído. Os pesos das carcaças quente e fria, o rendimento de carcaça quente (RC), a quebra de peso da carcaça devido ao resfriamento, as medidas de comprimento interno e total da carcaça, o comprimento de perna, o comprimento total de perna (CTP), o perímetro da garupa (PG), a largura da garupa (LG), a profundidade do tórax (PT) e a gordura subcutânea (GS), de acordo com a dieta, o grupo genético e sexo foram avaliados. Não houve efeito das dietas sobre as variáveis avaliadas. Os cordeiros cruzas T x B e T x S apresentaram menor CTP e maiores PG, LG e GS. Os cordeiros T x B apresentaram valores superiores para PT. Houve superioridade dos animais cruzados nos pesos das carcaças quente e fria, não ocorrendo diferenças para o rendimento da carcaça quente entre os grupos genéticos. Não houve diferença entre machos e fêmeas para GS. As fêmeas apresentaram melhor RC que os machos. Para as outras características, os machos mostraram valores superiores em relação às fêmeas.

ASSUNTO(S)

carcaça casca de café confinamento cordeiros cruzamento medidas de carcaça rendimento de carcaça

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