CANONS AND COLONIES: THE GLOBAL TRAJECTORY OF SOCIOLOGY

AUTOR(ES)
FONTE

Estud. hist. (Rio J.)

DATA DE PUBLICAÇÃO

05/09/2019

RESUMO

Resumo A história da sociologia como um campo de conhecimento, especialmente no mundo de língua inglesa, foi obscurecida pelo próprio mito de origem da disciplina na forma de um cânone da “teoria clássica” relacionada à modernidade europeia. A sociologia está envolvida no mundo do império desde o início. Tornar o cânone mais inclusivo, em termos de gênero, raça e mesmo globais, não é uma correção adequada. Importantes tipos de conhecimento social, incluindo conhecimentos baseados em movimentos e indígenas, resistem à canonização. A virada para as perspectivas decolonial e meridional, agora acontecendo por meio das ciências sociais, abre novas possibilidades sobre a história do conhecimento, que podem estar ligadas a uma visão mais sofisticada da produção coletiva de conhecimento pelas forças de trabalho que estão interagindo cada vez mais, embora de forma desigual. Potenciais para uma sociologia mais engajada têm emergido.Abstract The history of sociology as a field of knowledge, especially in the English-speaking world, has been obscured by the discipline’s own origin myth in the form of a canon of “classical theory” concerned with European modernity. Sociology was involved in the world of empire from the start. Making the canon more inclusive, in gender, race, and even global terms, is not an adequate correction. Important types of social knowledge, including movement-based and indigenous knowledges, resist canonization. The turn towards decolonial and Southern perspectives, now happening across the social sciences, opens up new perspectives on the history of knowledge. These can be linked with a more sophisticated view of the collective production of knowledge by the workforces that are increasingly, though unequally, interacting. Potentials for a more effectively engaged sociology emerge.

Documentos Relacionados