Caminhada, índice de massa corporal e percepção de saúde em amostra representativa da população adulta espanhola
AUTOR(ES)
Romo-Perez, Vicente, Souto, Dilia, Mota, Jorge
FONTE
Cad. Saúde Pública
DATA DE PUBLICAÇÃO
16/02/2016
RESUMO
Resumo Obesidade e inatividade física são fatores de risco para doenças crônicas, estão associadas a estilos de vida e fatores ambientais. O objetivo foi estabelecer a associação entre inatividade física, índice de massa corporal (IMC) e autopercepção de saúde. A amostra representativa da população adulta espanhola foi composta por 21.486 participantes, sendo 41.5% homens, média de idade 52,3 anos (± 18,03) e variação etária de 20 a 82 anos. A prevalência de sobrepeso/obesidade foi 34,2%/12,7% nas mulheres e 52,1%/12,7% nos homens (p < 0,001 para a obesidade entre os sexos). Dentre os avaliados, 53% das mulheres e 57,5% dos homens atendem aos níveis recomendados de atividade física por meio da caminhada (≥ 150 minutos/semana). A análise de regressão logística mostrou que os que caminham pouco possuem maior risco de estar acima do peso ou serem obesos. Os dados extraídos do estudo de vigilância de base populacional suportam sugestões que caminhadas regulares em adultos estão associadas à percepção positiva de saúde e melhor perfil de IMC. Obesidade e baixa/muito baixa autopercepção de saúde têm menos prevalentes para atender às recomendações.
ASSUNTO(S)
exercício identidade de gênero atividade motora adulto
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