Calendário vacinal na infância e adolescência: avaliando diferentes propostas
AUTOR(ES)
Feijó, Ricardo Becker, Cunha, Juarez, Krebs, Lenita Simões
FONTE
Jornal de Pediatria
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-07
RESUMO
OBJETIVOS: Apresentar os critérios utilizados para elaboração de um calendário de vacinação na infância e adolescência, comparando recomendações de instituições de referência em nível nacional e internacional FONTES DOS DADOS: Revisão da literatura científica a partir de publicações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Ministério da Saúde, Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP), American Academy of Pediatrics (AAP) e Centers for Disease Control and Prevention (CDC) no período de 2000 a 2005. SÍNTESE DOS DADOS: Aspectos epidemiológicos locais, socioeconômicos e infra-estrutura disponível podem definir prioridades nas recomendações de imunobiológicos. As referências consultadas, tanto nacionais como internacionais, apresentam calendários vacinais para infância e adolescência com diferenças nas vacinas contra tuberculose, poliomielite, rotavírus, pertússis, pneumococo, meningococo, varicela e hepatite A, havendo grande semelhança em relação às demais. No Brasil, existem à disposição da população, conforme critérios específicos, os Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), os quais oferecem imunobiológicos não disponíveis na rede pública. CONCLUSÕES:Embora a utilização de um calendário universal não seja possível em função de diferenças epidemiológicas e operacionais, existem semelhanças que podem ser incorporadas às diferentes populações, desde que sejam contemplados critérios técnicos e científicos.
ASSUNTO(S)
calendário vacinal infância adolescência vacinas imunobiológicos
Documentos Relacionados
- Tuberculose na infância e adolescência: um olhar sob perspectivas diferentes
- Obesidade na infância e adolescência: uma verdadeira epidemia
- Acidentes na infância e adolescência: uma revisão bibliográfica
- Obesidade na infância e adolescência: um extraordinário desafio!
- Transtornos afetivos na infância e adolescência: diagnóstico e tratamento