Biossegurança em serviço de embelezamento: conhecimento e práticas em uma capital do nordeste brasileiro
AUTOR(ES)
Felipe, Ilana Mírian Almeida, Dias, Rosane da Silva, Couto, Carolyna Lopes Leitão, Nina, Larissa Neuza da Silva, Nunes, Serlyjane Penha Hermano
FONTE
Rev. Gaúcha Enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
21/05/2018
RESUMO
Resumo OBJETIVO Avaliar o conhecimento e as práticas de biossegurança adotadas por profissionais do segmento da beleza. MÉTODOS Pesquisa descritiva do tipo survey. Foram entrevistados 238 profissionais de serviços de embelezamento entre agosto de 2014 e 2015. As variáveis foram apresentadas por meio de frequências absolutas e relativas, bem como média e desvio padrão. RESULTADOS 62,6% dos profissionais tiveram contato com sangue de clientes sem uso de luvas; instrumentais para o atendimento e 32,8% dos entrevistados não utilizaram equipamentos de proteção individual durante suas atividades laborais. CONCLUSÕES As doenças mais citadas quanto ao risco de contágio e de transmissão na prática laboral foram as hepatites virais, HIV e fungos. Quanto aos procedimentos de biossegurança adotados, o autoclave é o equipamento menos usado na esterilização dos instrumentos.
ASSUNTO(S)
centros de embelezamento e estética exposição a agentes biológicos prevenção de doenças.
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