Biopolitics, Communications and the Pastoral Power / Biopolítica, comunicação e o poder pastoral
AUTOR(ES)
Guilherme Ranoya Seixas Lins
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009
RESUMO
Este trabalho explora novas maneiras de se pensar os Meios de Comunicação de Massa, suas relações de poder e sua relevância social. Através da filosofia de Michel Foucault, Gilles Deleuze e muitos outros pensadores que seguiram suas reflexões, adotando conceitos como Biopoder, Biopolíticas, Poder Pastoral, Sociedade Disciplinar e Sociedade de Controle, podemos obter novas perspectivas de como eles, os Meios de Comunicação, se inserem nas relações sociais, como operam, e como estão relacionados com a formação de um novo tipo de sujeito: o sujeito mediático. Estes estudos são um passo importante para se constituir uma abordagem pósestruturalista das ciências da comunicação, mas não se destinam a aproximar as teorias da comunicação da analítica pós-estrutural; o objetivo presente é de oferecer caminhos e ferramentas alternativas para se entender e/ou lidar com as relações produzidas através dos Meios de Comunicação. Infelizmente, todo o conhecimento das Ciências da Comunicação foi produzido sob o prisma estruturalista, e portanto, estabelecer uma nova abordagem neste campo é uma tarefa delicada já que todas as referências disponíveis não são adequadas a esta outra epistemologia. Neste contexto, a presente pesquisa se resume a um estudo introdutório sobre como abordar a comunicação mediática de forma pós-estrutural.
ASSUNTO(S)
biopoder biopolíticas poder pastoral sociedade disciplinar sociedade de controle meios de comun biopower biopolitics pastoral power disciplinary society society of control mass media mass co
Documentos Relacionados
- BIOPOLÍTICA, GRIPE A (H1N1) E MÍDIA: O QUE PODE UM PORCO?
- Biopolítica, ordem discursiva e Comunicação
- Shooting one s foot. Biopolitics, racialized relations, academy and power in Brazil 1823-1955/1997-2006. Knowledge epistemology (in rap minor)
- Gênero e poder na pastoral católica de Soledade
- BIOPOLITICS, COST CONTAINMENT, NATIONAL GUIDELINES, AND HEART SURGERY: 1978