Biopolítica, indústria farmacêutica e medicalização: construções de formas simbólicas sobre a influenza A (H1N1)

AUTOR(ES)
FONTE

Fractal, Rev. Psicol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2012-08

RESUMO

A presente pesquisa teve como objetivo analisar como a biopolítica perpassa os discursos midiáticos de um jornal de circulação na região central do estado do Rio Grande do Sul sobre Gripe A (H1N1), buscando tornar visível como as práticas institucionais e discursivas atravessam e constituem os sujeitos. Neste estudo apresentamos a parte da pesquisa que se refere aos desdobramentos da biopolítica referentes à indústria farmacêutica e medicalização. Sob uma perspectiva cartográfica, foram analisadas um total de 291 reportagens veiculadas durante o mês de julho de 2009. Como resultado da pesquisa, pode-se observar a influência que as mídias de massa e as elites simbólicas exercem sobre os sujeitos devido às construções de material simbólico, que acabam por surtir efeito não só nos corpos dos sujeitos, mas nas dinâmicas das populações.

ASSUNTO(S)

meios de comunicação impressos psicologia social influenza humana a (h1n1)

Documentos Relacionados