Biology and thermal requirements of Aulacorthum solani (Kaltenbach), Macrosiphum euphorbiae (Thomas), Uroleucon ambrosiae (Thomas) (Hem.: Aphididae) and Praon volucre (Haliday) (Hym.: Braconidae). / Biologia e exigÃncias tÃrmicas de Aulacorthum solani (Kaltenbach), Macrosiphum euphorbiae (Thomas), Uroleucon ambrosiae (Thomas) (Hem.: Aphididae) e Praon volucre (Haliday) (Hym.: Braconidae)

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DATA DE PUBLICAÇÃO

2008

RESUMO

A temperatura à um dos fatores abiÃticos de maior influencia sobre os insetos. Temperaturas inferiores ou superiores à faixa Ãtima para o desenvolvimento e reproduÃÃo, ocasionam efeitos deletÃrios à biologia de pulgÃes e de seus parasitÃides. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influÃncia da temperatura na biologia das espÃcies de pulgÃes Aulacorthum solani (Kaltenbach), Macrosiphum euphorbiae (Thomas) e Uroleucon ambrosiae (Thomas) e do parasitÃide Praon volucre (Haliday) tendo como hospedeiro M. euphorbiae. TambÃm foi determinada a tabela de vida de fertilidade para as trÃs espÃcies de pulgÃes. Os experimentos referentes aos pulgÃes foram conduzidos em cÃmaras climatizadas reguladas a 16, 19, 22, 25, 28 e 31  1ÂC, UR de 70Â10% e fotofase de 12h. FÃmeas adultas de cada uma das espÃcies de pulgÃo permaneceram por seis horas em cÃmara climÃtica a 22Â1 ÂC, UR de 70Â10% e fotofase de 12h. ApÃs esse perÃodo, a fÃmea foi retirada e apenas uma das ninfas geradas foi mantida por placa de Petri contendo disco foliar de alface Lactuca sativa L., em soluÃÃo agar/Ãgua 1%. Foram avaliados o desenvolvimento e a reproduÃÃo das trÃs espÃcies de pulgÃes, assim como determinada as exigÃncias tÃrmicas. Os experimentos referentes à P. volucre foram conduzidos nas mesmas temperaturas, exceto à 31 ÂC, temperatura na qual as trÃs espÃcies de pulgÃes nÃo completaram seu desenvolvimento. Uma fÃmea de P. volucre acasalada e sem experiÃncia prÃvia de oviposiÃÃo foi liberada em uma placa de Petri (10 cm), contendo disco foliar de alface, em soluÃÃo agar/Ãgua 1% e ninfas de segundo instar de M. euphorbiae. O parasitismo foi observado sob microscÃpio estereoscÃpico e as ninfas parasitadas apenas uma vez foram individualizadas em novas placas de Petri e distribuÃdas nas temperaturas avaliadas. As maiores taxas de sobrevivÃncia e curto perÃodo de desenvolvimento indicam a temperatura de 22 ÂC como a mais adequada para os pulgÃes A. solani e M. euphorbiae. Jà para U. ambrosiae a temperatura mais adequada foi 19 ÂC. Os parÃmetros biolÃgicos de P. volucre foram maximizados de 18 a 22 ÂC sendo esta, a faixa mais adequada para este parasitÃide, tendo M. euphorbiae como hospedeiro. Os limites tÃrmicos inferiores (Tb) e constantes tÃrmicas (K) obtidos para A. solani, M. euphorbiae e P. volcure foram de 1,09; 1,05 e 5,17 ÂC e 142,86; 144,92 e 243 GD graus dia (GD), respectivamente. Os maiores valores de rm para A. solani, M. euphorbiae e U. ambrosiae tambÃm ocorreram a 22 ÂC (0,28; 0,29 e 0,27, respectivamente). Os pulgÃes avaliados e o parasitÃide P. volucre sÃo espÃcies adaptadas para temperaturas amenas.

ASSUNTO(S)

aeronomia biological control parasitoid aphids hemiptera desenvolvimento hymenoptera development controle biolÃgico pulgÃes hemiptera life table of fertility tabela de vida de fertilidade hymenoptera parasitÃide

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