Bailarinas x voleibolistas: efeito de diferentes treinamentos motores sobre o sinal eletroencefalográfico
AUTOR(ES)
Daronch, Cláudia, Petersen, Ricardo Demétrio de Souza, Spindola, Marilda Machado, Vaz, Marco Aurélio, Oliveira, Lucas Fürstenau de, Geremia, Jeam Marcel
FONTE
Rev. Bras. Ciênc. Esporte
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-12
RESUMO
Resumo Com o objetivo de comparar processamentos corticais de indivíduos treinados em habilidades motoras distintas, 14 mulheres treinadas em balé (22,9 ± 1,8 anos) e voleibol (20,1 ± 1,6 anos) participaram do estudo. A amplitude do sinal EEG no ritmo gama foi obtida a partir da observação e imaginação de gestos dos dois treinamentos, por meio de oito eletrodos (F3, F7, C3, C4, Cz, P3, P4, Pz) conectados ao escalpo. As diferenças significativas (α ≤ 0,05) encontradas entre os grupos nos eletrodos C3 e C4, relacionados com a preparação e inicialização do movimento voluntário na variável referente ao número de elementos neuronais evocados, permite-nos afirmar que existem diferenças de processamento cortical entre indivíduos com habilidades motoras distintas.
ASSUNTO(S)
habilidade motora eletroencefalografia dança voleibol
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