Bagging time of ‘Prata-anã’ banana regarding anthracnose control

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Bras. Frutic.

DATA DE PUBLICAÇÃO

31/01/2019

RESUMO

Resumo O objetivo do trabalho foi determinar a época de ensacamento da banana ‘Prata-Anã’ visando a reduzir a doença antracnose. Os tratamentos consistiram na proteção dos cachos de banana com sacos de TNT na emissão de 30; 60; 90 e 120 dias após a emissão e de cachos não ensacados. Os frutos foram colhidos, armazenados em câmara de refrigeração (25 ±1°C e 80 ±5% UR) e avaliados quanto à incidência e a severidade da antracnose. O delineamento foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos, repetidos em dois anos. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey (p<0,05). As características físicas e químicas dos frutos armazenados foram avaliadas a cada três dias, por 12 dias. O delineamento foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos, quatro períodos de avaliação, repetidos em dois anos. Os resultados foram submetidos à análise de variância e regressão (p<0,05). A incidência da antracnose foi reduzida em até 67% pelo ensacamento dos cachos na emissão. Os cachos ensacados na emissão e no primeiro mês de desenvolvimento não apresentaram severidade da antracnose. O ensacamento na emissão dos cachos reduz a incidência e a severidade da antracnose. O período de ensacamento do cacho não interfere nas características físicas e químicas dos frutos.Abstract The aim of this work was to determine the bagging time of ‘Prata Anã’ banana in order to reduce anthracnose disease. Treatments consisted of protection of banana bunches with TNT bags at emission, 30, 60, 90 and 120 days after emission and of unpacked bunches. Fruits were collected, stored in refrigeration chamber (25 ± 1 °C and 80 ± 5% RH) and evaluated for anthracnose incidence and severity. The study design was completely randomized with six treatments, repeated over two years. Data were submitted to analysis of variance and Tukey test (p <0.05). The physical and chemical characteristics of stored fruits were evaluated every three days for 12 days. The study design was completely randomized with six treatments, four evaluation periods, repeated over two years. Results were submitted to analysis of variance and regression (p <0.05). The anthracnose incidence was reduced by up to 67% by bagging bunches at emission. Bunches bagged at emission and at the first month of development did not show anthracnose severity. Bagging bunches reduces anthracnose incidence and severity. The bagging time does not interfere with the physical and chemical characteristics of fruits.

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