Avaliação sensório-motora do tornozelo e pé entre idosos diabéticos e não diabéticos
AUTOR(ES)
Borges, Flávio da Silva, Cardoso, Helen Suzan Gama
FONTE
Rev. bras. geriatr. gerontol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-04
RESUMO
OBJETIVO: Comparar a força muscular e a sensibilidade do tornozelo e pé entre idosos diabéticos tipo 2 e não diabéticos. Metodologia: Foi realizado estudo transversal, com amostra de 30 idosos, de ambos os sexos, sendo 15 indivíduos diabéticos tipo 2 e não diabéticos. Estes foram selecionados através de prontuários e avaliados por meio de teste de sensibilidade tátil com monofilamento tipo Semmes-Weinstein e teste de força muscular, sendo testados flexores e extensores dos pododáctilos, lumbricais, interósseos, tibial anterior e tríceps sural. RESULTADOS: Verificou-se que não houve diferença na força muscular entre os grupos, possivelmente devido ao programa fisioterapêutico realizado pelo grupo de diabéticos neuropatas, mas em relação à sensibilidade, houve diferença estatística significativa, demonstrando a perda decorrente da neuropatia diabética. CONCLUSÃO: Demonstrou-se a perda de sensibilidade tátil no tornozelo e pé dos idosos diabéticos e a fisioterapia pode ter contribuído para o ganho ou a manutenção da força muscular do tornozelo e pé dos idosos diabéticos.
ASSUNTO(S)
força muscular tato tornozelo pé diabetes mellitus tipo 2 fisioterapia (especialidade)
Documentos Relacionados
- Papel do córtex parietal posterior na realização de uma tarefa sensório-motora
- Avalição sensório-motora de indivíduos com reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho
- Primeira recomendação brasileira de fisioterapia para estimulação sensório-motora de recém-nascidos e lactentes em unidade de terapia intensiva
- Modificações astrogliais induzidas pela tarefa de habilidade do alcance e preensão contribuem para a recuperação sensório-motora após a hemorragia intracerebral experimental
- Para: Primeira recomendação brasileira de fisioterapia para estimulação sensório-motora de recém-nascidos e lactentes em unidade de terapia intensiva