Avaliação do tratamento da parapsoríase com fototerapia
AUTOR(ES)
Duarte, Ida Alzira Gomes, Korkes, Karen Levy, Amorim, Vanessa Alice M., Kobata, Clarice, Buense, Roberta, Lazzarini, Rosana
FONTE
An. Bras. Dermatol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-04
RESUMO
Há controvérsias se parapsoríase pode evoluir para linfoma Cutâneo de Células T. Neste trabalho avaliou-se eficácia da fototerapia no tratamento da parapsoríase e sua relação com linfoma Cutâneo de Células T. Selecionaram-se pacientes com parapsoríase tratados com PUVA ou UVB-NB. Após um-oito anos do tratamento, pacientes foram contatatos para avaliar a evolução da doença. Em 62 pacientes, a taxa de cura foi de 79,3%;17,2% apresentaram melhora de lesões. Apenas dois pacientes evoluíram para linfoma Cutâneo de Células T. A fototerapia mostrou-se eficaz no tratamento da parapsoríase, independente do tipo de fototerapia utilizada. Nos casos estudados, parapsóríase não mostrou tendência a se desenvolver em linfoma Cutâneo de Células T.
ASSUNTO(S)
fototerapia parapsoríase terapia puva terapia ultravioleta
Documentos Relacionados
- Esclerodermia cutânea: avaliação da resposta terapêutica à fototerapia
- O uso da fototerapia em recém-nascidos: avaliação da prática clínica
- Fototerapia simples versus dupla no tratamento de recém-nascidos a termo com hiperbilirrubinemia não-hemolítica
- Evidências no uso da fototerapia convencional em neonatos com icterícia
- Avaliação do tratamento cirúrgico da síndrome do túnel do carpo com anestesia local