Avaliação de estratégias no manejo da sede na sala de recuperação pós-anestésica
AUTOR(ES)
Aroni, Patrícia, Nascimento, Leonel Alves do, Fonseca, Lígia Fahl
FONTE
Acta Paulista de Enfermagem
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar estratégias simples e seguras para mitigar a sede no pós-operatório imediato (POI). MÉTODOS: Estudo quantitativo, experimental, de corte transversal, com amostra de 90 pacientes. Aqueles que apresentaram sede foram divididos aleatoriamente em dois grupos, Água ou Gelo. RESULTADOS: 96 (75%) relataram sede. O jejum pré-operatório variou de 8 a 37 horas e não houve associação entre o tipo de anestesia, sangramento, tempo de jejum e sede. A intensidade média inicial de sede foi de 5,1 para o grupo Água e 6,1, ao grupo Gelo. Os métodos experimentados mostraram-se eficazes em aliviar a sede no POI. O grupo Gelo teve intensidade final de 1,51 contra os 2,33 de grupo Água. Dois (2,2%) pacientes apresentaram vômitos durante a pesquisa. CONCLUSÃO: A sede é um desconforto real e gera grande sofrimento ao paciente. Este estudo indicou estratégias viáveis e seguras no manejo da sede no POI.
ASSUNTO(S)
sede enfermagem perioperatória sala de recuperação
Documentos Relacionados
- Avaliação de hiperglicemia na sala de recuperação pós-anestésica
- Avaliação da dor na sala de recuperação pós-anestésica em hospital terciário
- Avaliação de website sobre assistência de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica
- Análise dos registros da pressão arterial na sala de recuperação pós-anestésica
- Avaliação do bloqueio neuromuscular residual e da recurarização tardia na sala de recuperação pós-anestésica