Avaliação da intensidade e desconforto da sede perioperatória
AUTOR(ES)
Pierotti, Isadora, Fracarolli, Isabela Fernanda Larios, Fonseca, Lígia Fahl, Aroni, Patrícia
FONTE
Esc. Anna Nery
DATA DE PUBLICAÇÃO
21/05/2018
RESUMO
Resumo Objetivo: Avaliar a intensidade e o desconforto da sede perioperatória e fatores associados durante a recuperação anestésica. Método: Estudo quantitativo, transversal, descritivo. Resultados: Dos 203 participantes, 182 (89,6%) sentiram sede. A intensidade média da sede foi 6,9, avaliada em escala numérica analógica e a de seus desconfortos, 7,3, em escala de 0 a 14. Todos os atributos avaliados pela escala foram citados: boca seca e vontade de beber água (87,3%), lábios ressecados (79,1%), língua grossa (43,4%), saliva grossa (56,5%), garganta seca (75,2%), gosto ruim na boca (63,1%). Houve correlação positiva entre intensidade da sede e pontuação dos desconfortos avaliados pela escala (Spearman=0,474/p=<0,05). Não houve correlação entre idade, tempo de jejum e utilização de opioides com intensidade de sede e seus desconfortos. Conclusão e implicação para a prática: Desconfortos advindos dos atributos da sede são evidenciados à medida que a intensidade da sede aumenta.
ASSUNTO(S)
sede enfermagem assistência perioperatória período pós-operatório
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