Avaliação da densidade mineral óssea em adolescentes jogadoras de handebol
AUTOR(ES)
Krahenbühl, Tathyane, Borges, Juliano Henrique, Barros Filho, Antonio de Azevedo, Guerra-Junior, Gil, Gonçalves, Ezequiel Moreira
FONTE
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-02
RESUMO
Resumo Otimizar o ganho da massa óssea durante a infância e adolescência pode auxiliar na prevenção de doenças ósseas em idades mais avançadas. Objetivou-se verificar a densidade mineral óssea (DMO) e conteúdo mineral ósseo (CMO) em adolescentes do sexo feminino. Foi realizado um estudo transversal com 68 meninas adolescentes (12 a 17 anos), divididas em dois grupos: jogadoras de handebol (HG: n=29) e grupo controle (CG: n=39). DMO e CMO de corpo inteiro (TB), corpo total menos cabeça (TBLH), coluna lombar (L1-L4), colo do fêmur (FN) e triângulo de Ward’s (WT) e respectivos escore Z foram medidos usando a absorciometria por dupla emissão de raios-x (DXA). Também foi avaliada a maturidade sexual, menarca, PVC e ingestão de cálcio e vitamina D. As jogadoras de handebol mostraram valores de CMO, DMO e respectivos escores Z do corpo inteiro, TBLH, fêmur, quadril e coluna lombar significativamente maiores quando comparados ao grupo controle. Quando ajustados para a massa isenta de gordura o grupo HG apresentou valores maiores para o CMO do fêmur e DMO do fêmur e TBLH; e nos valores de escore Z de todos os sítios ósseos, exceto o quadril, quando comparadas ao CG. Concluímos que as jogadoras de handebol têm valores de massa óssea significativamente maiores comparadas ao grupo de meninas da mesma idade.
ASSUNTO(S)
adolescentes densidade óssea mulheres esportes
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