AUTENTICIDADE E INTERMIDIALIDADE NOS LIVROS ILUMINADOS DE WILLIAM BLAKE: UM IMPASSE PARA A TRADUÇÃO

AUTOR(ES)
FONTE

Cad. Trad.

DATA DE PUBLICAÇÃO

09/09/2019

RESUMO

Resumo Este artigo examina como as traduções da obra de William Blake para a língua portuguesa tratam a materialidade visual dos livros iluminados do autor. Nesse sentido, são discutidas soluções apresentadas em traduções como “A rosa doente” (tradução de Augusto de Campos, Viva Vaia, 1979) e Jerusalém (tradução de Saulo Alencastre, Cânone Gráfico, 2015).Abstract This paper looks at how translations of William Blake into Portuguese treat the visual materiality of his illuminated books. It will assess the translatorial solutions used in Jerusalém (translated by Saulo Alencastre, Cânone Gráfico, 2015) and “A rosa doente” (translated by Augusto de Campos, Viva Vaia, 1979), among other translations.

Documentos Relacionados