Atrofia cortical bilateral após traumatismo cranioencefálico grave e hematoma extradural
AUTOR(ES)
Louzada, Paulo Roberto, Vaitsman, Rafael Pereira, Souza, Arthur Borges Martins de, Coutinho, Pedro de Oliveira, Lengruber, Renata Teixeira, Neves, Francisco Weldes Brito das, Missaka, Herbert, Lima, Marco Aurélio Albuquerque, Salame, José Massoud
FONTE
Arquivos de Neuro-Psiquiatria
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-12
RESUMO
Relatamos o caso de um paciente de 43 anos, com traumatismo cranioencefálico grave, com grande hematoma extradural, Escala de Coma de Glasgow 3 e pupilas fixas e dilatadas. O paciente foi prontamente submetido à evacuação cirúrgica da lesão mas permaneceu em estado vegetativo persistente no período pós-operatório. As TC de crânio realizadas antes da cirurgia e nos períodos pós-operatórios precoce e tardio revelaram comparativamente extrema atrofia cerebral bilateral. As conseqüências tardias do traumatismo craniano grave afetam drasticamente o prognóstico dos pacientes, sendo sua prevenção, e a neuroproteção contra a injúria secundária ainda um desafio terapêutico para os neurocirurgiões.
ASSUNTO(S)
atrofia cerebral hematoma extradural hematoma epidural traumatismo craniano grave injúria secundária
Documentos Relacionados
- Traumatismo cranioencefálico grave em crianças e adolescentes
- Oftalmoplegia internuclear bilateral e fratura de clivus após traumatismo cranioencefálico: relato de caso
- Terapia nutricional no traumatismo cranioencefálico grave
- Cefaléia após traumatismo cranioencefálico
- Biomarcadores prognósticos no traumatismo crânio-encefálico grave