Ativismo Indígena, Territorialização e Etnicidade no Médio Rio Negro

AUTOR(ES)

Peres, Sidnei Clemente

FONTE

Vibrant, Virtual Braz. Anthr.

DATA DE PUBLICAÇÃO

08/11/2018

RESUMO

Resumo Este artigo aborda os processos de territorialização, etnicidade e associativismo no Médio Rio Negro que desembocarão nas lutas mais recentes pelo reconhecimento oficial de terras indígenas. O eixo central da descrição e análise é o antagonismo entre o regime de aviamento e a “comunidade” enquanto modalidades de uso dos recursos naturais e estratégias de reprodução social. No Alto Rio Negro, em meados dos anos 1980 no cerne de um processo de inversão do estigma étnico, crise da tutela missionária e militarização desenvolvimentista; a comunidade se torna a base territorial de codificação política do associativismo emergente. No início do século XXI, o associativismo toma novo fôlego no Médio Rio Negro, colidindo com o aviamento e incrementando a luta por direitos territoriais.

ASSUNTO(S)

etnicidade estado amazônia povos indígenas

Documentos Relacionados

• Comunidade Canafé : história indígena e etnogênese no médio rio Negro
• O eu e o outro no médio indígena: alto Rio Negro (AM)
• Entre o moderno e o rústico: a territorialização da medicina preventiva no médio Rio Doce
• GESTÃO, POLÍTICA E MOVIMENTOS SOCIAIS NO DISTRITO SANITÁRIO ESPECIAL INDÍGENA DO ALTO RIO NEGRO
• Etnobotânica de plantas antimaláricas no médio Rio Negro, Amazonas, Brasil