Atividades de aventura, incorporação e natureza: espiritual, sensual e sustentável?: Incorporando justiça ambiental

AUTOR(ES)
FONTE

Motriz: rev. educ. fis.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2013-09

RESUMO

Este artigo analisa pesquisas sobre atividades físicas de aventura na natureza a partir da perspectiva do corpo sensível. Com base em pesquisa etnográfica e auto-etnografia, examino o que tem sido chamado de acontecimentos "pico" ou "fluxo," que muitos dos que afirmam praticar atividades de aventura experimentam através de todo o seu corpo, quando na "zona." Eu considero os conceitos 'edgework ,' tomada voluntária de risco, e compreensão perspicaz móvel e social das relações entre corpo, emoções e os elementos, onde a atividade de aventura é vivida e interpretada como unidade com a natureza ou expressa como 'espiritual' não apenas durante esporte na natureza de alto risco, mas também no de baixo risco. Eu, então, considero se e de que maneira esses conhecimentos podem trazer uma maior compreensão e ação em matéria de justiça social e ambiental. Defendo que atividades de aventura/esporte baseado na natureza podem fornecer processos e práticas que são alternativas ou complementares às 'técnicas corporais' do esporte tradicional ou 'pedagogia do corpo.' Eu sugiro que as práticas modernas aventureiras incorporadas na natureza desafiam narrativas dominantes da separação do corpo/mente e potencialmente fornecer um processo pedagógico promovendo empatia cinética. Finalmente, chamo a atenção para o paradoxo de (re) apresentar experiências sensoriais do desporto na natureza e invoco a reflexão sobre como podemos interligar o meio ambiente quando participando em atividades desportivas de aventura na natureza.

ASSUNTO(S)

natureza justiça ambiental corpo sensível

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