Atividade de alguns insetos em flores de Brassica napus L. em Dourados-MS e a interação com fatores climáticos
AUTOR(ES)
Mussury, Rosilda Mara, Fernandes, Wedson Desiderio, Scalon, Silvana de Paula Quintão
FONTE
Ciência e Agrotecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-04
RESUMO
Objetivou-se estudar a flutuação populacional, horários de visitação e a interação com fatores climáticos de insetos visitantes de flores de Brassica napus L. em diversos estádios fenológicos. O trabalho foi realizado em Dourados, MS, Brasil. Os insetos foram coletados com rede entomológica de 30 cm de diâmetro, a cada duas horas, no período de 7 as 17 horas. Foram coletadas as abelhas Apis mellifera, Linnaeus, 1758, Trigona sp., o vespídeo Brachygastra lecheguana (Latreille - 1824) e uma espécie de Chloropidae (Diptera), que foi a mais abundante e freqüente nas amostragens. O pico populacional da maioria dos insetos foi das 9 às 15 horas; contudo, para Trigona sp., foi entre 9 e 11 horas. A maior frequência de insetos ocorreu durante o estádio fenológico III. A análise de correlação evidenciou que a umidade relativa entre 11 horas (r = 0,57) e 13 horas (r = 0,43) favoreceu a ocorrência do díptero da família Chloropidae. Reduções nas populações de insetos do estádio III para o IV foram devidas, provavelmente, a temperaturas mais baixas, que atingiram a média de 16,1ºC.
ASSUNTO(S)
canola brassica napus insetos polinizadores
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