Associação entre o grau de implantação da Rede Amamenta Brasil e indicadores de amamentação

Venancio, Sonia Isoyama, Giugliani, Elsa Regina Justo, Silva, Osvaldinete Lopes de Oliveira, Stefanello, Juliana, Benicio, Maria Helena D'Aquino, Reis, Márcia Cristina Guerreiro dos, Issler, Roberto Mario Silveira, Santo, Lilian Cordova do Espírito, Cardoso, Maria Regina Alves, Rios, Gabriela Sintra

Associação entre o grau de implantação da Rede Amamenta Brasil e indicadores de amamentação

AUTOR(ES)

Venancio, Sonia Isoyama, Giugliani, Elsa Regina Justo, Silva, Osvaldinete Lopes de Oliveira, Stefanello, Juliana, Benicio, Maria Helena D'Aquino, Reis, Márcia Cristina Guerreiro dos, Issler, Roberto Mario Silveira, Santo, Lilian Cordova do Espírito, Cardoso, Maria Regina Alves, Rios, Gabriela Sintra

FONTE

Cad. Saúde Pública

DATA DE PUBLICAÇÃO

22/03/2016

RESUMO

O objetivo foi avaliar a implantação da Rede Amamenta Brasil e seu impacto sobre indicadores de aleitamento materno (AM). Realizou-se análise de implantação de segundo tipo, incluindo 56 unidades básicas de saúde (UBS) de três municípios brasileiros. Para a avaliação do grau de implantação, criou-se um escore para cada UBS baseado no cumprimento dos critérios de certificação do Ministério da Saúde; para a análise dos efeitos da implantação, foram pesquisadas as prevalências de amamentação exclusiva e de amamentação. Verificou-se que 18 (32,1%) UBS cumpriam os quatro critérios preconizados para certificação. Foram incluídas no estudo 1.052 crianças menores de um ano, sendo 563 menores de seis meses. Verificou-se que as UBS que cumpriam os quatro critérios de certificação tiveram maior prevalência de amamentação exclusiva (44%), quando comparadas às demais UBS. Dificuldades para a implantação da Rede Amamenta Brasil foram identificadas, e os indicadores de AM variaram de acordo com o número de critérios de certificação cumpridos pelas UBS.

ASSUNTO(S)

aleitamento materno atenção primária à saúde políticas públicas de saúde