Associação do polimorfismo da proteína tirosina fosfatase não receptora 22 (PTPN22) com endometriose: uma metanálise

AUTOR(ES)
FONTE

Einstein (São Paulo)

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-03

RESUMO

RESUMO Objetivo Avaliar o polimorfismo PTPN22 C1858T e o risco de endometriose. Métodos Foi realizada uma metanálise de 10 estudos caso-controle publicados (a partir de quatro artigos), com uma amostra total de 971 casos e 1.181 controles. O risco da associação da endometriose com o polimorfismo C1858T foi estimado em razão de chance e intervalo de confiança de 95%. Resultados Observou-se um aumento de risco significativo em todos os modelos genéticos com o alelo variante T e a endometriose (razão de chance: 3,14-5,55; p<0,00001-0,002). A análise sem incluir o estudo, em que os controles não estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg, mostrou aumento significativo nos modelos homozigotos e recessivos (razão de chance: 7,19-9,45; p<0,00001-0,0002). No subgrupo italiano, uma associação significativa foi encontrada considerando os modelos homozigoto e recessivo (razão de chance: 8,72-11,12; p=0,002). Conclusão As associações observadas entre PTPN22 (C1858T) e o risco de endometriose sugerem que este polimorfismo pode ser um marcador de suscetibilidade para a endometriose.

ASSUNTO(S)

proteína tirosina fosfatases não receptoras polimorfismo genético endometriose

Documentos Relacionados