Associação de fatores morfológicos e hídricos com a produtividade da palma forrageira irrigada
AUTOR(ES)
Barbosa, Marcela L., Silva, Thieres G. F. da, Zolnier, Sérgio, Silva, Servulo M. S. e, Morais, José E. F. de, Assis, Mery C. de S.
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-09
RESUMO
RESUMO Objetivou-se, neste trabalho, compreender a relação de características morfológicas e da evapotranspiração real de clones de palma forrageira com sua capacidade produtiva em diferentes regimes hídricos. Os dados usados nesta pesquisa foram coletados entre os anos de 2012 e 2013, em Serra Talhada, PE. Os clones IPA Sertânia - IPA, Miúda - MIU e Orelha de Elefante Mexicana - OEM foram submetidos a três lâminas (2,5; 5,0; e 7,5 mm) e três intervalos de irrigação (7; 14 e 28 dias). Dados morfológicos dos cladódios e da planta, evapotranspiração real acumulada e desempenho produtivo foram obtidos na ocasião da colheita. A matriz de correlação de Pearson foi elaborada e, em seguida, foram aplicadas análises de multicolinearidade, canônica e de trilha. Não houve correlação da produtividade com o suprimento de água e evapotranspiração real dos clones (p > 0,05). A produtividade da palma esteve mais associada a peculiaridades das características morfológicas dos seus clones do que aos diferentes suprimentos de água no solo ou à evapotranspiração real da cultura. Mas, independente do regime hídrico e do clone, o vigor do cladódio basal foi bastante decisivo para a expressão da capacidade produtiva da palma forrageira irrigada.
ASSUNTO(S)
evapotranspiração nopalea sp. opuntia sp. semiárido brasileiro
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