As práticas e representações femininas no protestantismo de Campina Grande: a igreja evangélica congregacional (1927-1960)
AUTOR(ES)
Cleófas Lima Alves de Freitas Júnior
FONTE
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
27/05/2010
RESUMO
Este trabalho tem o objetivo analisar a construção histórica das práticas e representações femininas congregacionais em Campina Grande nos anos de 1927 a 1960. Também considerando as resistências de variadas mulheres que exerceram práticas subversivas das tradições idealizadas em suas relações amorosas, na fé, na estética, no cuidado com o corpo e divertimentos. Os referenciais teóricos da história social inglesa nos ajudaram a pensar as representações femininas congregacionais em Thompson (1981), a partir de sua noção de consciência afetiva e moral, como as ideias relativas às tradições inventadas. Aproximamo-nos principalmente da história cultural nos trabalhos de história das mulheres e relações de gênero. Ao analisarmos as práticas transgressivas das mulheres em Chartier (1990), com a noção de representação e apropriação, de Certeau (2008), como um movimento de super-ações, trapaçaria, astúcia e esperteza, desfazer o jogo do outro e inventividades próprias no aparelho disciplinar da igreja.
ASSUNTO(S)
protestantismo congregacional representações femininas práticas subversivas historia female representations congregational protestantism subversive practices
ACESSO AO ARTIGO
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