AS MARCAS DO HUMANO: PISTAS PARA O CONHECIMENTO DA NOSSA IDENTIDADE PESSOAL
AUTOR(ES)
Pino, Angel
FONTE
Educ. Soc.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-01
RESUMO
RESUMO: Neste artigo, o Professor Angel Pino problematizou o paradoxo da natureza humana do homem, ao analisar como os sentidos do adjetivo humano podem qualificar tal natureza. Ao indagar sobre como o ser biológico se transforma em ser humano pela ação da cultura que ele próprio produz, o autor buscou expandir e adensar os argumentos na perspectiva do materialismo histórico e dialético e discutir as implicações das teses vigotskianas sobre a emergência histórica e cultural das funções psicológicas especificamente humanas, da dimensão simbólica, da consciência. Ao admitir a contradição inerente às relações natureza-cultura e comentar sobre as possibilidades atuais da biotecnologia na ciência contemporânea, Pino elaborou conceitualmente sobre a atividade criadora do homem, procurando explicitar como as marcas do humano, marcas da história e da cultura, se inscrevem e se tornam constitutivas do funcionamento orgânico na espécie Homo. Apontando para a complexidade da condição humana, o autor ainda teceu considerações sobre as implicações éticas dessa condição.
ASSUNTO(S)
relações natureza-cultura condição humana perspectiva histórico-cultural
Documentos Relacionados
- As marcas do humano: as origens da constituição cultural da criança na perspectiva de Lev S. Vigotski
- O movimento do sangue no corpo humano: do contexto da produção do conhecimento para o do seu ensino
- Projeto Genoma Humano: um conhecimento perigoso
- Resenha: as marcas do humano
- O Índice de Capital Humano: um desafio para o Brasil