AS LINHAS QUE TECEM O APRENDER E O ENSINAR EM CIÊNCIAS
AUTOR(ES)
Ramos, Maria Neide Carneiro, Brito, Maria dos Remédios de
FONTE
Ens. Pesqui. Educ. Ciênc. (Belo Horizonte)
DATA DE PUBLICAÇÃO
16/04/2018
RESUMO
RESUMO: Este ensaio busca pensar a aprendizagem, no ensino de ciências. Esse campo, que pouco se disponibiliza a outras leituras, é influenciado por um ensino que se envolveu nas linhas de um pensamento nascido com a ciência moderna, chamado, aqui, ciência de Estado ou régia, que o conduzem por meio do método cientificista e torna a aprendizagem recognitiva. Contudo, algo se desprende do recognitivo e da ciência de Estado e, envolvido com outro tipo de ciência, aqui chamada de Nômade, faz o pensamento experimentar as multiplicidades, singularidades no processo de aprender. Diante disso, este ensaio tenta dar destaque a um modo de aprendizagem que é percorrida por uma linha ziguezagueante, que fomenta uma estranha variação no ensinar e no aprender. Essa linha, por sua natureza movente produz um campo problemático disparado pelos acontecimentos, encontros, signos que sinalizam uma mobilidade sensitiva, produtora de afetos no ensino de ciências.
ASSUNTO(S)
aprender educação em ciências deleuze ciência régia ciência nômade.
Documentos Relacionados
- O elogio da escola como lugar específico em que ocorre o ensinar e o aprender
- As "falhas" que tecem o Haiti
- Há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender: como e por que educação matemática na terceira idade?
- Ensinar ciências por investigação: em quê estamos de acordo?
- Aprender e ensinar: o dueto do estágio docente