Arranjo domiciliar de idosos no Brasil: análises a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (2009)

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. geriatr. gerontol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-02

RESUMO

Introdução O aumento da longevidade e, consequentemente, do número de idosos no Brasil, exerce influência em diversos setores, sendo um deles os arranjos domiciliares. Objetivo Analisar o perfil socioeconômico dos diferentes arranjos domiciliares de idosos no Brasil com base nos microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2009. Método Estudo quantitativo, descritivo, com corte transversal, que utilizou os microdados da PNAD (2009), realizada pelo IBGE. O universo de análise foram os arranjos domiciliares de idosos que constituíam unidades domésticas e que viviam em todas as regiões brasileiras. Resultados Os resultados indicaram que o arranjo mais representativo foi o casal que mora com filhos e outros parentes, seguido pelo monoparental e pelo casal com filhos. A maioria dos arranjos casal com filhos e outros parentes é chefiada por homens, já nos arranjos unipessoal, monoparental e composto a chefia é feminina. Conclusão A decisão quanto ao tipo de arranjo domiciliar formado pelo idoso é uma decisão não só do idoso e de sua família, mas reflexo de uma série de fatores histórico, sociocultural, político, econômico e demográfico, podendo interferir positiva ou negativamente em sua qualidade de vida.

ASSUNTO(S)

idosos características da família envelhecimento da população

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