Aplicações do Balão Farmacológico na Doença Arterial Coronária
AUTOR(ES)
Athayde, Guilherme Rafael Sant’Anna, Gomes, Thalles Oliveira, Borges, Júlio César, Washizu, Eduardo Kei Marquesine, Mandil, Ari, Saad, Jamil Abdalla, Nunes, Maria do Carmo Pereira, Nascimento, Bruno Ramos
FONTE
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-09
RESUMO
As estratégias de revascularização percutânea evoluíram significativamente nas últimas décadas. No entanto, toda nova tecnologia apresenta um benefício sobre a anterior, mas traz consigo também novos riscos. A hiperplasia neointimal, associada aos stents não farmacológicos, e a endotelização tardia das hastes e reação inflamatória vascular ao polímero, associada aos stents farmacológicos, são exemplos dessa premissa. Os balões farmacológicos foram desenvolvidos com o racional de modular a hiperplasia neointimal após a intervenção e de não suscitar os problemas tardios relacionados aos stents com eluição de fármacos antiproliferativos. No entanto, as evidências e as recomendações para sua utilização ainda não foram adequadamente definidas. Esta revisão objetiva apresentar e caracterizar os tipos de balão farmacológico disponíveis no mercado mundial, fazendo uma revisão dos estudos mais relevantes presentes na literatura sobre seu uso nos diversos cenários clínicos e descrever as principais indicações e atuais recomendações para seu uso.
ASSUNTO(S)
reestenose coronária angioplastia coronária com balão intervenção coronária percutânea paclitaxel revisão
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