Aplicação de brassinoesteróide em plantas de ipê (Tabebuia alba)
AUTOR(ES)
ONO, ELIZABETH ORIKA, NAKAMURA, TERUKO, MACHADO, SÍLVIA RODRIGUES, RODRIGUES, JOÃO DOMINGOS
FONTE
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal
DATA DE PUBLICAÇÃO
2000
RESUMO
O objetivo deste estudo foi de se verificar o efeito da aplicação de brassinoesteróide, giberelina e auxina no desenvolvimento e anatomia foliar de plantulas jovens de Tabebuia alba (Cham.) Sandw. Para tanto, utilizaram-se plântulas de ipê de 104 dias cultivadas em saco plástico com capacidade para 1 litro contendo solo adubado. Os tratamentos aplicados via pulverização foliar foram: 1 - água, 2 - brassinólide (BR1) 0,104 mM, 3 - BR1 0,208mM, 4 - ácido indolil-3-acético (IAA) 0,285mM, 5 - IAA 0,5708mM, 6 - GA3 (ácido giberélico) 0,1443mM, 7 - GA3 0,2887mM, 8 - GA3 0,072mM + IAA 0,1427mM, 9 - GA3 0,1443mM + IAA 0,285mM, 10 - GA3 0,072mM + BR1 0,052mM e 11 - GA3 0,1443nM + BR1 0,208mM. As seguintes observações foram realizadas antes da aplicação dos tratamentos e 21 dias após: altura da planta e comprimento do pecíolo. Com base nesses dados, foi calculada a taxa de crescimento do caule e do pecíolo. Pelos resultados, constatou-se que a aplicação de brassinólide estimula o crescimento do pecíolo, mas não do caule. Os estudos anatômicos das folhas mostraram alterações na espessura do limbo e pecíolo, na altura do parênquima paliçádico e lacunoso e nas células da epiderme.
ASSUNTO(S)
tabebuia alba l. brassinoesteróides ga3 auxina crescimento
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