Aneurisma de artéria esplênica corrigido por embolização com molas
AUTOR(ES)
Pino, Rafaele Maria Araújo de Sena, Gois, Eduardo Alexandre Souza, Aragão, Larissa Gouveia, Bomfim Filho, Ângelo Mário de Sá, Wanderley, David Campos
FONTE
Jornal Vascular Brasileiro
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-12
RESUMO
O aneurisma da artéria esplênica é uma entidade clínica rara, embora seja o mais frequente entre os aneurismas viscerais, sendo encontrado em 0,8% da população. Apresenta-se mais frequentemente em mulheres, na proporção de 4:1, e raramente provoca sintomas ou sinais clínicos. Desenvolve-se de forma assintomática e, na maioria dos casos, é diagnosticado por meio de exames indicados para elucidar queixas clínicas decorrentes de outras doenças ou quando apresenta complicações por vezes fatais, como a rotura. A possibilidade de rotura dos aneurismas de artéria esplênica com diâmetro inferior a 2 cm é baixa; entretanto, os que apresentam diâmetro igual ou maior que 3 cm são usualmente encaminhados para tratamento cirúrgico, devido ao alto risco de rotura. O tratamento eletivo é indicado nos casos não complicados, sendo a embolização com molas um método interessante por evitar o tratamento cirúrgico convencional.
ASSUNTO(S)
artéria esplênica doenças vasculares embolização terapêutica
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