Análise do Programa Mais Médicos à luz dos arranjos institucionais: intersetorialidade, relações federativas, participação social e territorialidade
AUTOR(ES)
Lotta, Gabriela Spanghero, Galvão, Maria Cristina Costa Pinto, Favareto, Arilson da Silva
FONTE
Ciênc. saúde coletiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-09
RESUMO
Resumo O artigo analisa o Programa Mais Médicos, adotando como referencial o conceito de arranjo institucional, compreendido como as regras, organizações e processos que definem o desenho específico de uma determinada política pública, estabelecendo a articulação entre os seus atores e interesses. A adoção desse conceito permite compreender a dinâmica dos atores participantes desse arranjo e como se articulam a governança, a construção da decisão e a governabilidade dos atores, bem como o reflexo de todos esses fatores no desempenho da política pública. O aprofundamento da análise baseou-se em quatro categorias, consideradas fundamentais, para se compreender um arranjo organizacional no caso brasileiro: a intersetorialidade, as relações federativas, a participação social e a territorialidade.
ASSUNTO(S)
arranjos institucionais programa mais médicos
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