Análise do ponto de ruptura na cicatrização de anastomose intestinal em ratos tratados com óleo de Copaíba (Copaifera Iangsdorfii) puro

AUTOR(ES)
FONTE

Acta Cirurgica Brasileira

DATA DE PUBLICAÇÃO

2010-08

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a resistência mecânica da cicatriz do tubo digestivo, após cirurgia de anastomose intestinal em animais tratados com óleo da Copaíba puro. MÉTODOS: Foram utilizados 60 ratos Wistar, machos, com cerca de 250 dias e peso médio de 350g. Os ratos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo O, com 30 animais, que receberam óleo da Copaíba e Grupo C, com 30 animais, que receberam solução fisiológica. Cada grupo foi subdividido em três subgrupos, contendo 10 ratos cada. Suas denominações foram O7, O14, O28, C7, C14 e C28, segundo o tempo de avaliação pós-operatória em 7, 14 e 28 dias, respectivamente. Nessas datas foi realizada a eutanásia com a retirada do segmento intestinal contendo a anastomose, destinando as amostras ao teste de tração para a apreciação da Tensão Máxima, Força Máxima de Tração e Força Máxima de Ruptura. RESULTADOS: Nas três variáveis do estudo, os resultados indicam que, para os três momentos de avaliação (7, 14 e 28 dias) não houve diferença significativa entre os grupos óleo e controle. CONCLUSÃO: Para os testes mecânicos a que este estudo se propôs o óleo de Copaíba não se mostrou eficaz em aumentar a resistência da anatomose.

ASSUNTO(S)

fabaceae anastomose cirúrgica cicatrização de feridas fitoterapia

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