Análise da validade dos parâmetros absolutos e relativos para o cálculo da potência anaeróbia no RAST
AUTOR(ES)
MEZÊNCIO, Bruno, SONCIN, Rafael, CLAUDINO, João Gustavo de Oliveira, FERREIRA, Jacielle Carolina, AMADIO, Alberto Carlos, SERRÃO, Júlio Cerca, HUEBNER, Rudolf, SZMUCHROWSKI, Leszek Antoni
FONTE
Rev. bras. educ. fís. esporte
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-03
RESUMO
O objetivo do presente estudo foi analisar a validade dos parâmetros de potência absolutos e relativos do Running-based Anaerobic Sprint Test (RAST) com base no teste de Wingate (WAnT). Doze voluntários do sexo masculino com idade de 25,50 anos (± 2,32) realizaram os testes RAST e WAnT. Foram observados valores significativos (p < 0,01) de correlação para a potência máxima absoluta (r = 0,76) e para a potência média absoluta (r = 0,74) dos testes, entretanto, os valores relativos apresentaram correlações não significativas (r = 0,54 e 0,27 respectivamente). Todos os parâmetros analisados apresentaram diferenças significativas (p < 0,01) na comparação entre WAnT e RAST. Desta forma, os resultados sugerem que apenas os parâmetros de potência absoluta do RAST são válidos. Assim ao aplicar o RAST para avaliação e/ou prescrição de treinamento, ou em pesquisas científicas, devem ser usados preferencialmente os parâmetros absolutos do teste.
ASSUNTO(S)
testes anaeróbios "sprints" repetidos wingate normalização
Documentos Relacionados
- Validade do RAST para avaliar o desempenho da potência anaeróbia em relação ao teste Wingate em ciclistas
- Comparação da potência anaeróbia mensurada pelo teste de RAST em diferentes condições de calçado e superfícies
- Adaptação dos testes de lactato mínimo, potência crítica e limiar anaeróbio para avaliação da transição anaeróbia-anaeróbia em protocolo específico para o tênis de mesa
- Desempenho do teste de força muscular estática e saúde: valores relativos ou absolutos?
- Resposta a "Desempenho do teste de força muscular estática e saúde: valores relativos ou absolutos?"