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Análise da cicatrização do cólon com uso do extrato aquoso da Orbignya phalerata (Babaçu) em ratos
AUTOR(ES)
Baldez, Raimundo Nonato, Malafaia, Osvaldo, Czeczko, Nicolau Gregori, Martins, Nelson Lúcio Parada, Ferreira, Lydia Masako, Ribas, Carmen Australia Paredes Marcondes, Salles Júnior, Guataçara, Del Claro, Rafael Pasini, Santos, Luciana de Oliveira Marques dos, Graça Neto, Lincoln, Araújo, Luiz Roberto Reis de
FONTE
Acta Cirurgica Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006
RESUMO
INTRODUÇÃO: A cicatrização é processo complexo, com diferentes fases. Embora exista grande variedade de plantas medicinais poucas têm sido investigadas com intenção de melhorar a cicatrização de órgãos e tecidos, dentre elas, a Orbignya phalerata (babaçu). OBJETIVO: Analisar comparativamente as alterações tensiométricas e histológicas na cicatrização de anastomoses colônicas proporcionadas pelo uso do extrato aquoso do mesocarpo do babaçu (Orbignya phalerata). METODOS: Utilizaram-se 40 ratos Wistar, machos, separados em dois grupos de vinte, denominados grupos controle e experimento, Os ratos de cada grupo foram divididos em dois sub-grupos de 10 animais cada e avaliados no terceiro e sétimo dia de pós-operatório. Realizaram-se colotomia e colorrafia em plano único. Os animais do grupo controle receberam no ato operatório dose única de solução salina isotônica em dose e via de administração semelhantes ao grupo experimento e os do grupo experimento receberam extrato aquoso de babaçu em dose de 50 mg/kg/peso, concentração de 25 mg/ml por via intraperitoneal. Foram analisados os seguintes parâmetros: a) avaliação macroscópica da parede e cavidade abdominal; b) avaliação tensiométrica da anastomose (pressão e ruptura); c) características histológicas da anastomose. RESULTADOS: O exame macroscópico evidenciou a presença de aderências em todos os animais, sendo estatisticamente maior no grupo experimento de três dias quando comparados com o grupo controle. Nos animais do grupo de sete dias não houve diferença. Não houve ocorrência de deiscência de anastomose, fístulas, abscessos e/ou hemorragia. Com relação à tensiometria, constatou-se que a média de ruptura dos grupos controle e experimento tanto para os animais do grupo de três dias (25,4 mmHg - 14,8 mmHg) quanto para os de sete dias (183 mmHg - 175 mmHg), foram iguais, não ocorrendo diferença estatisticamente significante. A análise histológica dos animais do grupo de três dias mostrou diferença estatisticamente significante no grupo experimento em relação ao controle na variável mononuclear, enquanto que, no sétimo dia, houve diferença estatisticamente significante favorável ao grupo experimento em todas as variáveis quando comparadas com o de controle. CONCLUSÃO: Ocorreu efeito favorável no uso do extrato aquoso do mesocarpo do babaçu no processo de cicatrização da anastomose colônica, não havendo diferença significante na avaliação tensiométrica entre os grupos controle e experimento.
ASSUNTO(S)
cicatrização de feridas gorduras vegetais anatomoses cirúrgicas cólon ratos wistar
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